Botelho defende botão do pânico para motoristas de app

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Quarta, 17 Abril 2024 | GazetaDigital
O presidente da Assembleia Legislativa (ALMT), Eduardo Botelho (União), convidou a presidente do Sindicato dos Motoristas de Aplicativo para uma reunião nesta quinta-feira (18), com o secretário de Estado de Segurança Pública (Sesp), Coronel Roveri.  Encontro acontece após a morte de 3 condutores em Cuiabá e Várzea Grande.
Segundo Botelho, o objetivo é apresentar a proposta para que os trabalhadores de aplicativo tenha acesso ao botão do pânico – pedido de socorro em forma virtual, para aumentar a segurança e diminuir os casos de roubos. “É uma solução. O botão de pânico é uma solução. Eu acho que é uma saída muito boa, porque ele pode criar ali algo que a polícia será acionada de imediato. É uma alternativa ótima e eu acredito que vai ser uma solução”, disse Eduardo Botelho, nesta quarta (17).  
A presidente do sindicato, Solange Menacho, afirmou que já existem outros estados em que os motoristas têm acesso ao aplicativo. “Existem 3 estados que fornecem o botão do pânico há 6 meses e tem dado muito certo, abaixando em 40% os crimes cometidos contra os motoristas de aplicativo. Isso seria importante para nós”, disse.  
O presidente da Assembleia foi questionado se o Estado teria condição de fornecer o botão do pânico aos motoristas, já que existe muita demanda para mulheres vítimas de violência doméstica e ameaças. Para ele, o Estado tem condição de fornecer para todos.  
“O Estado tem condições sim. E tem que cumprir no caso das mulheres vítimas. Se não está cumprindo, quero saber por quê? Tem condições financeiras. Vamos cobrar isso também”, completou.  
O botão do pânico é um pedido de socorro no formato virtual, que pode ser acionado quando a vítima estiver em perigo iminente. Ao acionar o botão, imediatamente o pedido chega ao comando do Centro Integrado de Operações de Segurança Pública (Ciosp) da Sesp, que enviará a viatura mais próxima, em socorro à vítima.
Vale destacar que o Botão do Pânico virtual está disponível, por enquanto, para mulheres que moram na Capital, em Várzea Grande, Cáceres e Rondonópolis, onde há unidades do Ciosp.

 

 
 
 
 
 
 
 
 
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