Eleito, Taques diz que prioridade é construir hospital em Cuiabá

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Segunda, 06 Outubro 2014 | G1/MT

Pedro Taques (PDT) afirmou que pretende licitar obra após assumir o cargo. Entre as prioridades está a conclusão das obras da Copa do Mundo.Pedro Taques (PDT) afirmou que pretende licitar obra após assumir o cargo. Entre as prioridades está a conclusão das obras da Copa do Mundo.

Governador eleito de Mato Grosso, Pedro Taques, do PDT, declarou nesta segunda-feira (6) que os primeiros atos à frente do Executivo estadual será cumprir as promessas feitas durante a campanha para a área da saúde, entre elas a construção de um hospital em Cuiabá. A nova unidade, segundo ele, deve dispor de, no mínimo, 350 leitos. Taques foi eleito neste domingo (5) com 833.788 votos, o que equivale a 57,25% dos votos válidos.

Logo que assumir o governo, Taques disse que irá providenciar uma licitação para a contratação de uma empresa e dar início à construção do novo hospital. Além da nova unidade de saúde, ele disse que a intenção é fazer com que os hospitais regionais funcionem da melhor forma, com pessoal e equipamentos.

Outra prioridade dele será a conclusão das obras previstas para a Copa do Mundo. "O cidadão tem a expectativa de concluir as obras da Copa com qualidade e buscar reaver os valores que, segundo informações, foram roubados de Mato Grosso. Não me interessa quem fez, o que interessa é que temos que entregar as obras e quem roubou o dinheiro do cidadão tem que ser investigado", afirmou.

Segundo ele, se for constatada irregularidade, o caso deve ser encaminhado ao Ministério Público e à polícia para que seja investigada. "Não podemos jogar o lixo debaixo do tapete", declarou.

Sobre o período de transição de governo, o pedetista disse ter recebido um telefonema do atual governador do estado, Silval Barbosa (PMDB), após o resultado da eleição. "Ele se colocou à disposição para montar uma equipe de transição. Não encontraremos nenhuma dificuldade", disse o governador eleito. Ele adiantou já ter alguns nomes para ocupar cargo de secretário, mas que ainda irá se reunir com o grupo político que o apoiou na eleição.

Ele também disse não temer qualquer relação de conflito com a Assembleia Legislativa, já que a coligação dele elegeu o menor número de deputados. "Elegemos 11 deputados, mas queremos a maioria na Assembleia", pontuou Taques, que deverá ficar no comando do Palácio Paiaguás de 2015 até 2018.

 

Atualmente, ele ocupa o cargo de senador. Taques disputou o governo pela coligação “Coragem e atitude para mudar” contra Lúdio Cabral (PT), Dr. José Roberto (PSOL) e Janete Riva (PSD).

 

 
 
 
 
 
 
 
 
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