Com amplo arco de aliança, Mauro garante que não discute espaço para siglas da base

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Quinta, 05 Janeiro 2023 | GazetaDigital
O governador reeleito Mauro Mendes (União) não deu garantias de que irá contemplar os partidos aliados que o apoiaram e que não foram contemplados na indicação do primeiro escalão do seu governo. Segundo ele, não existe nenhum compromisso para isso.  
"Não existe essa lógica que você tenha que colocar no primeiro escalão do governo todos os partidos que te apoiaram. A minha lógica sempre foi colocar pessoas que possam dentro de um espírito de equipe, de eficiência, entregar bons resultados. Eu respeito todos esses partidos, nós estamos dialogando com todos, vamos dialogar e o meu compromisso e o dos partidos, dos políticos eleitos, é prestar um bom serviço pra sociedade e pro cidadão", disse o governador nesta quarta-feira (4).  
Apesar disso, Mendes diz estar aberto para dialogar com  as legendas possíveis espaços em sua gestão, desde que a possibilidade de indicação esteja dentro dos princípios que defende.  
Dos partidos que apoiaram Mauro Mendes nas eleições do ano passado, apenas o PSB e MDB conseguiram indicar secretários.  O MDB conseguiu manter a secretaria de Estado de Agricultura Familiar (Seaf), com o nome de Teté Bezerra (MDB), esposa do deputado federal Carlos Bezerra (MDB). Já o PSB fica com a secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia (Secitec), tendo o ex-deputado Alan Kardec (PSB) comandando a pasta.  
O União Brasil, partido do governador, tem a maioria dos secretários, com Mauro Carvalho na Casa Civil, Rogério Gallo ( Fazenda), César Miranda (Desenvolvimento Econômico) e Gilberto Figueiredo (Saúde), além das indicações pessoais de Mauro Mendes.  
Já PL do senador Wellington Fagundes, o Republicanos do vice-governador Otaviano Pivetta, não indicaram nenhum nome. Também o PSDB, o Cidadania, o Podemos e o Pros, sem espaço.  
Ainda tem os partidos que não estiveram no palanque de Mauro Mendes, mas que seus deputados o apoiaram, como o caso do PP com o deputado Paulo Araújo e o PSD de Carlos Fávaro, com os apoios de Wilson Santos e Nininho.

 

 
 
 
 
 
 
 
 
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